A biópsia de pele é um dos procedimentos realizados pela dermatologista. Sendo um procedimento muito rápido e simples, ele é indicado pela profissional da saúde para investigar qualquer tipo de alterações que surgiram na pele e podem ser indicativos de outras condições.
A biópsia é realizada por meio da anestesia local e, de forma geral, consiste no recolhimento do material – que é, basicamente, um “pedaço” da área lesionada – para que possa ser analisado minuciosamente. A amostra é enviada para o laboratório e, em seguida, é possível determinar o comprometimento do tecido cutâneo, bem como sua gravidade. Com os resultados em mãos, dá-se início ao tratamento adequado.
É muito comum que a biópsia seja associada imediatamente ao surgimento de tumores cancerígenos. Porém, é importante ter em mente que ela é solicitada para que a análise do tecido seja feita e, nem sempre, a resposta é o câncer. Qualquer dúvida em relação aos resultados deve sempre ser discutida com a sua dermatologista para que você se sinta mais seguro durante a realização dos exames.
A biópsia é indicada pela dermatologista assim que é verificada a presença de alguma alteração na pele e que pode ser indicativo de outras condições. Essas alterações podem ser manchas escuras que aumentam de tamanho com o tempo, sinais inflamatórios ou até mesmo crescimentos anormais, como é o caso de sinais e verrugas.
Como o objetivo da biópsia é diagnosticar cistos que podem ser cancerígenos, infecções e outros tipos de doenças inflamatórias (como dermatites e eczemas), ela deve sempre ser realizada o quanto antes. Dessa forma, a profissional consegue chegar ao diagnóstico para dar início ao tratamento adequado.
Felizmente, este é um procedimento rápido e simples de ser realizado. As biópsias não exigem internamento hospitalar ou anestesia geral, sendo realizadas apenas com a aplicação de anestésicos locais para garantir o conforto do paciente.
Embora a biópsia não cause dor, é possível que você sinta uma leve sensação de ardência, mas que passa em poucos segundos. Essa sensação é decorrente da aplicação do anestésico local. Logo, durante o procedimento em si, o paciente não deve sentir nenhum desconforto.
Então, a profissional faz a coleta do material e envia o mesmo para o laboratório, indicando quais são as análises a serem feitas.
Existem algumas variações do procedimento e que podem ser escolhidas pela dermatologista. Tudo vai depender das particularidades de cada caso e lesão. Dentre os principais tipos de biópsia, destacam-se:
Esse tipo de biópsia é caracterizado pela utilização de um cilindro com superfície cortante. O dispositivo é posicionado na pele e remove uma amostra da região lesionada. Sua utilização pode chegar até a gordura subcutânea.
Também conhecida como “shaving”, essa variação é realizada com o apoio de um bisturi. O procedimento consiste na remoção da camada mais superficial da pele para que o material seja enviado para análises. Porém, mesmo sendo removida apenas a camada mais superficial, a amostra coletada costuma ser mais extensa do que aquela removida através da biópsia por “punch”.
Já a biópsia por excisão consiste na remoção de fragmentos de grande extensão e profundidade. Geralmente, este procedimento é indicado para a remoção de tumores e sinais.
Na biópsia por incisão, a dermatologista remove apenas uma parte da lesão.
Além das variações citadas aqui, a médica pode optar também pela biópsia por aspiração. Nesse caso, a dermatologista utiliza uma agulha para aspirar uma amostra do tecido que deve ser analisado pelo laboratório.
Porém, esse tipo de biópsia não é indicado para uma primeira análise dos diferentes tipos de lesões na pele. Sendo assim, a biópsia por aspiração costuma ser solicitada como um exame complementar, quando já foi realizado um teste anterior e a profissional da saúde já tem uma indicação de lesões cancerígena. Com isso, a biópsia por aspiração permite uma avaliação melhor da extensão do câncer para ajudar a médica a determinar o melhor tratamento.
Como a biópsia se trata de um exame, existem alguns fatores que devem ser analisados quando falamos sobre o custo de realização. Um deles é a cobertura do plano de saúde, já que este é um exame essencial para o diagnóstico de diversas doenças da pele.
Além disso, é preciso ter em mente que os custos podem variar de acordo com o tipo de biópsia a ser realizado e também as particularidades de cada caso e paciente. Sendo assim, os valores para que a amostra seja recolhida devem sempre ser tratados diretamente com a dermatologista.
Se você quer saber mais sobre o exame e marcar sua primeira consulta com a melhor dermatologista da região, não perca mais tempo! Entre em contato agora mesmo para saber mais.
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