Retirada de Pintas

Retirada de Pintas

A retirada de pintas é um procedimento que deve sempre ser realizado por uma dermatologista especializada, independentemente de se você deseja realizá-lo por questões de saúde ou estética. Também conhecidas como sinais, as pintas são pequenas lesões na pele e que podem ser nomeadas como melanócitas ou nevos pigmentados.

 

Embora muitas pessoas tratem as pintas somente como mais uma parte de seu corpo, é importante frisar que elas podem ser sintomas de alguma outra condição de pele. Sendo assim, ao perceber qualquer alteração na sua pele, consulte imediatamente uma dermatologista para que ela possa fazer a análise da pinta.

 

O aspecto desses sinais pode ser plano ou elevado, variando também em sua coloração. Elas podem ser causadas por fatores genéticos ou agravadas por alterações hormonais, o envelhecimento natural ou o excesso de exposição solar.

 

 

Quais são os principais tipos de pintas?

 

Como foi mencionado acima, as pintas costumam ser benignas e não oferecem riscos à saúde do paciente. Nesse caso, não existe uma obrigatoriedade de remoção, embora a retirada de pintas possa ser realizada por finalidades estéticas.

 

Em contrapartida, existem alguns casos em que os sinais trazem danos ao melanoma. Além da avaliação profissional da dermatologista, o paciente pode atentar-se também aos seguintes critérios de auto avaliação:

 

A – Assimetria: geralmente, a pinta deve ser uniforme em seu tamanho. Ou seja, seu corpo deve ser igual ao contorno;

 

B – Bordas: avalie se as bordas são irregulares ou expandidas para outras direções;

 

C – Cor: a mesma pinta possui cores ou tonalidades variadas? Por exemplo, elas são marrons e pretas ao mesmo tempo?

 

D – Diâmetro: a pinta é maior que 6mm;

 

E – Evolução: caso a pinta mude de cor, aumente de tamanho ou passe por qualquer alteração significativa em pouco tempo, isso também é um indicativo de que ela pode não ser benigna.

 

Embora existem esses critérios para que o paciente realize uma auto avaliação, o diagnóstico é sempre realizado pela profissional da saúde e o tratamento só pode ser indicado após a análise inicial.

 

 

Como é feita a retirada de pintas?

 

Depois de tudo o que já mencionamos aqui, você provavelmente já sabe qual é o primeiro passo para remover uma pinta: consultar uma dermatologista.

 

Isso porque nem sempre somente a remoção dos sinais é o suficiente para evitar outros tipos de complicações em sua pele. Por isso, antes de retirá-la por completo, a profissional deve descobrir, primeiro, se elas são benignas ou malignas.

 

Com o diagnóstico em mãos, a profissional pode determinar qual é o melhor método para remoção. Dentre os principais, destacam-se:

 

Crioterapia

 

Também conhecida como criocirurgia, a crioterapia consiste em um procedimento muito tecnológico para remover pintas e sinais. Para isso, utiliza-se o nitrogênio líquido em uma temperatura de -196°C, tratando a região por meio do congelamento e descongelamento da pele.

 

Ao causar uma espécie de queimadura, a crioterapia destrói os tecidos pelo frio. O procedimento é muito rápido e exige a orientação do paciente em relação aos cuidados que devem ser tomados após a sua realização.

 

Laser

 

Já o tratamento com laser também é uma excelente alternativa para quem busca a retirada de pintas. O tipo de laser utilizado pode variar de acordo com cada paciente, bem como o número de sessões necessárias para a remoção completa dos sinais. Sendo assim, todo o plano de tratamento deve ser elaborado e seguido à risca pelo paciente e a dermatologista, garantindo os melhores resultados.

 

Eletrocauterização

 

Já a eletrocauterização consiste na remoção por meio de um procedimento destrutivo. A lesão é carbonizada por meio de eletricidade e calor. Uma das vantagens deste método é sua recuperação rápida, já que o paciente pode voltar às suas atividades no mesmo dia. Além disso, o ferimento costuma demorar apenas 15 dias para cicatrizar completamente.

 

Independentemente do método escolhido para a retirada de pintas, é preciso ficar de olho nas recomendações da dermatologista para recuperação da pele. Na maioria dos casos, a profissional indica o uso de filtro solar e evitar expor-se aos raios do Sol por cerca de 30 dias. Da mesma forma, pomadas e outros cremes podem ser indicados para facilitar a cicatrização da pele.

 

 

Quanto custa a retirada de pintas?

 

Cada método de remoção é indicado para um tipo de pinta ou devido às necessidades individuais do paciente. Sendo assim, não existe um valor fixo para o tratamento.

 

O ideal é que o orçamento seja elaborado diretamente com a dermatologista, sempre pensando no custo x benefício para você.

 

Além disso, é preciso tomar cuidado também com o tipo de pinta e se somente a sua remoção já é o suficiente para que o paciente tenha qualidade de vida. Logo, não é possível falar sobre valores antes que a profissional possa avaliar melhor o seu caso.

 

Então, que tal agendar a sua primeira consulta agora mesmo? Aproveite para saber mais!

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